sábado, 18 de maio de 2013

Itaipava Light estreia na mídia


Primeira campanha da nova cerveja do Grupo Petrópolis leva assinatura da Y&R e destaca os momentos em que o consumidor quer ser light

O Grupo Petrópolis entra na mídia pela primeira vez para divulgar a Itaipava Light, uma cerveja 25% menos calórica e com teor alcoólico 22% menor. Criada pela agência Y&R, a ação recorre a uma linguagem descontraída e inusitada para reforçar os atributos de leveza e sabor da marca, destacando que ela foi elaborada para os momentos de consumo em que o bebedor típico de cerveja quer ser mais moderado. Com veiculação nacional, a ação contempla dois filmes para TV, anúncios, spot, material de PDV e desdobramento digital. A estreia aconteceu nesta quinta (16/5), durante o intervalo do penúltimo capítulo da novela Salve Jorge, na Rede Globo.

Segundo Douglas Costa, a campanha marca o início de uma nova fase da estratégia desenhada para o produto. “Inicialmente focamos os esforços em ações nos pontos de venda e em eventos com as características do público-alvo. Agora, após essa maturação da Itaipava Light no mercado, levaremos a campanha ao conhecimento do grande público”, explica.

O primeiro filme mostra um rapaz no escritório: ele picota o carpete da sala do chefe, escreve algo na mesa e faz uma instalação artística com computadores amontoados. Só então notamos que em todas essas ações ele está escrevendo a palavra “NÃO”. Em seguida, percebemos que o rapaz estava apenas sonhando acordado e que, na verdade, está conversando com o chefe: “Reunião? No sábado? Claro que pode contar comigo”. 

Também com pegada irreverente e inesperada, o segundo filme traz um rapaz que entra na festa do próprio noivado, na casa dos sogros, e começa a espalhar alfafa por todos os cantos. Depois abre a porta para dezenas de cabras, que atacam do carpete aos móveis, passando pela coleção de selos, pelo orquidário e pelas obras de arte. A cena corta para o momento em que, sentado à mesa com a família da noiva e, após imaginar tudo aquilo, o noivo responde ao pai dela: “O senhor tem razão, vou mudar de emprego. A sua filha merece”. A locução em off explica: “Tem momentos em que é melhor ser light”. “Chegou Itaipava Light. 25% menos calorias, 100% cerveja” é a assinatura.

O material de PDV utiliza a imagem de mãos másculas segurando a cerveja e, ao mesmo tempo, faz o contraponto de que tem horas em que é melhor ser light. De acordo com Flavio Casarotti, diretor-geral de Criação da Y&R, o posicionamento da Itaipava Light atende à procura, apontada em pesquisas, por uma bebida menos encorpada para acompanhar determinadas ocasiões do dia a dia. “A nossa ideia foi mostrar que, assim como na vida, quando tomamos uma cerveja, tem horas em que a melhor pedida é ser light”, comenta.
A direção de criação é de Roberto Kilciauskas e Renato Butori sob direção de criação de Flavio Casarotti, Rafael Merel e Marcelo Fedrizzi.


Sobre o Grupo Petrópolis
Fundado em 1994, o Grupo Petrópolis é atualmente a segunda maior cervejaria do Brasil e a única grande empresa com capital 100% nacional do setor. Dono das marcas Crystal, Lokal, Itaipava, Black Princess, Petra e Weltenburger, do energético TNT Energy Drink, do isotônico Ironage e das vodcas Blue Spirit Unique, Blue Spirit Ice e Nordka, também é a maior companhia brasileira de bebidas. Com quatro fábricas em operação e mais duas em construção, o grupo é responsável pela geração e manutenção de 16,7 mil empregos, entre diretos e indiretos. Além disso, patrocina atletas brasileiros profissionais e amadores e promove ações ambientais por meio do Projeto AMA.


FICHA TÉCNICA

Cliente: Grupo Petrópolis
Produto: Itaipava Light
Título: Cabra / Sexta
Duração: 1x30 / 1x10 / 1x7 / 1x5 / 1x3
Diretor-geral de Criação: Flavio Casarotti
Direção de Criação: Flavio Casarotti, Rafael Merel, Marcelo Fedrizzi
Criação: Roberto Kilciauskas, Renato Butori
Atendimento Agência: Luiz Villano, Flavia Fusco, Bruna Lauer, Carolina Pignata
Aprovação Cliente: Douglas Costas, Heuler Pavliuk, Guilherme Ascencio
Planejamento: David Laloum, João Gabriel Fernandes, Adriano Eliezer
Mídia: Gustavo Gaion, Glaucia Montanha, Leandro Breda, Naiara Azevedo, Alexandre Viegas
RTVC: Nicole Godoy e Camila Naito
Produtora Filme: Rebolucion
Direção: Luciano Urbani e Camila Simon
Direção de Fotografia: Leonardo Hermo
Produtores-executivos: Ciro Cesar Silva e Patricio Alvarez Casado
Atendimento Produtora: Mariana Fiordelice
Montagem: Marcelo Cavalieri
Pós-produção/Finalização: Equipe Rebolucion
Finalizador: Paulo Saias
Produtora de Som: A9 Audio
Produtor de Som: Apollo 9
Sound Design: Som 3
Atendimento: Roberto Faria
Locutor: Paul Negão
Data de Produção: abril/2013

Fonte: Maxpressnet

Veja Brasília monta equipe e planeja lançamento para junho


A edição de estreia da Veja Brasília será oficialmente lançada em 8/6, com direito a festa, cujos detalhes ainda estão sendo acertados. Assim como Veja São Paulo, Veja Rio e Veja BH, a edição brasiliense será pautada por reportagens sobre a cidade nas áreas de entretenimento, lazer, programas e serviços.

A revista será dirigida por Ricardo Castanho (rcastanho@abril.com.br), vindo da Veja São Paulo, onde era editor-chefe de Veja Cidades. A redação (61-3315-7510) terá 22 profissionais, todos de Brasília ou com forte ligação com a cidade, divididos entre texto, arte e site.

A editora-chefe será Viviane Kulczymski. Com passagens por Veja SP, Estadão e Folha, ela está há dois anos no DF, para onde foi acompanhando o marido e para atuar como frila. Érika Klingl, vinda do Correio Braziliense, será a editora de Roteiros.

Além dela, compõem a equipe, entre outros, os repórteres Gabriela Almeida, Felipe Morais, Lilian Tahan, Olívia Meireles (ex-Correio Braziliense) e Ulysses Campbell – que também foi do Correio, mas ultimamente estava frilando em São Paulo.

Por: Kátia Moraes. Jornalistas & Cia

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Lance faz mudanças na redação, cria editoria e Academia Lance


O Lance promoveu mudanças em suas redações com o objetivo de agilizar a produção e o fechamento de conteúdo das plataformas do grupo. A primeira foi a criação da editoria Conteúdos Externos, a cargo de Tiago Pereira, que deixou o núcleo Botafogo. 

Ele vai cuidar do programa Craques do Futuro, do Serviço de Atendimento ao Torcedor e da troca de informações entre a Rede Nacional Lance. Ao núcleo Botafogo chegou Vinícius Andrade, ex-Rádio Tupi e Metro.

Outra novidade é a formação da Academia Lance, um time de 60 especialistas de várias áreas relacionadas ao esporte (medicina, direito, marketing, gestão, entre outras). 

A coordenação é de Claudinei Queiroz, que deixou o Lancenet em São Paulo. 

Nas redações, os editores-executivos regionais Daniel Bortoletto e Mateus Benato passam a coordenar, da pauta à edição, todo o material de Lance, Lancenet, LanceTV e LanceMobile.

Já Flávio Garcia e Alessandro Abate, respectivamente editores de fechamento de Rio e São Paulo, vão trabalhar como executivos, discutir capas e executá-las. Por fim, Aurino Leite, que passou pelo jornal entre 2001 e 2003, vai chefiar a editoria do Vasco. O editor-chefe do Grupo Lance é Luiz Fernando Gomes. 

Fonte: Jornalistas&Cia

Petrobras lança o maior prêmio brasileiro para o jornalismo


Por: Cristina Vaz de Carvalho (Jornalistas & Cia)

Graça Foster, presidente da Petrobras, anunciou na manhã desta 5ª.feira (9/5) a primeira edição do Prêmio Petrobras de Jornalismo, que vai distribuir R$ 461.150 brutos, o maior valor entre todos os concursos destinados a profissionais de redação. O lançamento do prêmio é parte das comemorações dos 60 anos da empresa, em outubro deste ano.

As inscrições serão abertas à 0h de 10/5 (6ª.feira) e se encerram em 10/7, com regulamento publicado no www.petrobras.com.br/agenciapetrobras. Graça ressaltou que a premiação não se destina apenas à cobertura do negócio Petrobras, mas de todo o setor de óleo e gás, assim como de aspectos importantes para o País. Citou ainda a participação da imprensa para a Petrobras chegar ao que é hoje, incluindo o que ela não gosta quando lê: “As visões, percepções e também acusações nos ajudam muito”.

Lúcio Pimentel, gerente de Imprensa da Comunicação Institucional da Petrobras, detalhou as características do certame. Serão quatro categorias temáticas – Cultura, Responsabilidade socioambiental, Esporte, e Energia, petróleo e gás –, nas mídias Jornal/Revista, Televisão, Rádio e Internet, além de um trabalho de Fotojornalismo sobre qualquer um dos temas previstos. Essas categorias, por sua vez, se enquadram em Nacional, em que o candidato deve comprovar a abrangência do trabalho, sendo cada uma contemplada com R$ 17.200; e Regionais, na qual os estados brasileiros estão agrupados em quatro regiões, nos mesmos temas e em qualquer mídia, recebendo cada uma R$ 7.150. Será escolhido ainda o vencedor do Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo, que fará jus a R$ 30 mil, contemplando os temas citados em qualquer mídia, com exceção de Fotojornalismo. Serão ao todo, portanto, 35 vencedores, incluindo o GP.

O julgamento está previsto para outubro. A Comissão de Seleção, composta por cinco membros com experiência comprovada de pelo menos dez anos em jornalismo, vai selecionar cinco trabalhos por tema, sob supervisão da Secretaria Executiva da Coordenação do prêmio. Na segunda etapa, a Comissão Julgadora, também composta por cinco membros com vasta experiência, escolherá os vencedores, encaminhando seus votos isoladamente para tabulação pela Secretaria.

A celebração dos 60 anos da Petrobras, descrita em linhas gerais pelo gerente-executivo de Comunicação Institucional Wilson Santarosa, terá várias outras ações, dentre as quais se destaca a campanha publicitária a ser veiculada até outubro, sob o tema O que inspira a gente.

Aos jornalistas, com certeza, acaba de ser dado um bom incentivo para inspiração.


Época chega às bancas com novo projeto gráfico


A revista Época foi às bancas esta semana com novo projeto gráfico e a reformulação de algumas seções. Helio Gurovitz, diretor de Redação do Grupo Época da Editora Globo, disse a J&Cia que o mais relevante do projeto do diretor de Arte Marcos Marques e do editor-executivo de Arte Alexandre Lucas “é valorizar as autorias e criar um produto jornalístico com uma voz própria, formada pela união das vozes dos seus autores. Nossa intenção é ter um tom e um olhar originais para os temas da pauta”.


No texto da revista em que apresenta as mudanças, Helio informa que o objetivo delas é tornar mais claras e aprofundar algumas características de Época, citando entre estas a qualidade de fotos, quadros e gráficos, bem como “a clareza, limpeza e organização de suas páginas”, além da convivência da apuração “criteriosa e equilibrada” dos fatos com os diferentes estilos de prosa e tons da equipe de texto: “Época cultiva a reputação de ser uma revista escrita por autores – e continuaremos assim”.


E para destacar o estilo desses autores, explica, criaram vinhetas “que representam não apenas o tema ou a área abordada, mas também o olhar e o tom de quem escreve”. Com isso, algumas seções, como Mente Aberta, tornam-se vinhetas a partir desta edição. Já as seções Tempo (concentrada nas notícias e reportagens exclusivas), Ideias (voltada para o conhecimento) e Vida (destinada a contar histórias inspiradoras e sofisticadas), que ele classifica como “os pilares de nosso projeto editorial”, permanecem intocadas.


Como parte desse processo de reforçar autorias, Helio Gurovitz informou que os editores e os repórteres passaram a trabalhar em pools, o que para ele aumenta a sinergia da equipe, favorece as trocas e intercâmbios e permite que os primeiros também façam matérias: “Na realidade, apenas tornamos oficial o que já vinha ocorrendo na prática”.

Fonte: Jornalistas & Cia

Vai para a Virada Cultural? Catraca Livre lança aplicativo que ajuda a organizar agenda



São Paulo está se preparando para receber o acontecimento que já se tornou tradição no cenário cultural da cidade. Em sua 9ª edição, a Virada Cultural conta com mais de 900 atrações e, para facilitar a organização da agenda dos paulistanos, o Catraca Livre lança um aplicativo gratuito com o nome do evento.


A ferramenta permite que o usuário crie sua agenda de atrações e selecione as favoritas. Também é possível saber quantas vezes a apresentação foi marcada e compartilhada por outras pessoas. Nos dias do evento, será possível localizar palcos a uma distância de até 2 km e dar notas aos espetáculos. A média das notas será divulgada em tempo real para os usuários do app.

Imagem: Karen Andrade/TV Cultura)



Virada Cultural deste ano traz mais de 900 atrações
Além disso, o 'Virada Cultural 2013' proporciona informações sobre o que ocorre nas unidades do SESC e dos museus participantes do evento.

Em parceria com o Guia da Semana, o Catraca Livre criou a seção “Roteiros Temáticos”. Assim, os usuários podem acessar roteiros por meio do mapa do aplicativo. Notícias sobre os shows, apresentações e atrações também podem ser lidar e compartilhadas.


Disponível para usuários do sistema iOS, a ferramenta está disponível para downloadvia Apple Store. O aplicativo também será disponibilizado para usuários de Android.

Fonte: Comunique-se

Repórter do Estadão leva bastidores do jornalismo para livro de ficção


Anos de cobertura policial e de crimes, histórias e personagens da vida real são base para o livro de ficção que será lançado nesta semana pelo repórter do caderno 'Metrópole', do Estadão, Artur Rodrigues. Intitulado O ato de riscar um palito de fósforo, a obra traz contos inspirados no que acontece diariamente em São Paulo e é reportado pela imprensa.

Livro: O Ato de Arriscar no Palito de Fósforo

Em conversa com o Comunique-se, o jornalista conta que sempre levou o trabalho literário junto com a rotina da redação. "Reuni o que tinha de melhor. A vida de quem trabalha em jornal é bastante corrida, então é complicado ter disciplina e escrever sempre. Às vezes escrevo tanto durante o dia que a noite estou vazio. Fiz o livro ao longo dos últimos anos", explica sobre a elaboração da obra.

O autor diz que a vontade de escrever contos serve como escape e objetiva romper as barreiras do jornalismo. "O que vejo nas coberturas serve como inspiração. Os contos refletem o que eu sentia com as situações e não podia colocar nas reportagens".

O jornalista adianta que o leitor pode esperar surpresas em cada texto, além de ponto de vista de quem vai aos lugares mais obscuros da cidade. "Vi coisas e visitei locais que pessoas normais não têm acesso. É uma caixa de surpresa".

O livro tem 18 histórias e personagens como pastores, policiais, bandidos, jornalistas. Sobre a obra, o escritor e autor do prefácio, Ricardo Lísias, afirma que "O ato de riscar um palito de fósforo tem uma unidade: a morte. Às vezes brutal, outras tantas cercada de banalidade, aparecendo através da literatura fantástica ou do realismo, perdida em meio a sentimentos profundos e incontroláveis ou tratada como apenas mais um elemento do cotidiano, a morte aqui é bizarra, bem humorada, caótica e surpreendente".

Rodrigues está no jornalismo desde 2003 e, neste período, acumulou passagens por Diário do Grande ABC, Agora São Paulo, Jornal do Commercio e Estadão. 

SERVIÇO - O lançamento do livro está agendado para sábado, 11, no bar Canto Madalena (Rua Medeiros de Albuquerque, 471 - Pinheiros), na capital paulista. 

Fonte: Comunique-se

Ex-preso político, jornalista participa de debates em bibliotecas


Freire é um dos ex-militantes que debatem sobre o período da ditadura  (Imagem: Cadinho Andrade/JU)


O  O jornalista, poeta e ex-preso político Alípio Freire é um dos participantes do projeto “A luta continua”, que é inspirado em movimentos, como a Lei de Acesso à Informação e a Comissão Nacional da Verdade. Neste mês, bibliotecas públicas municipais de São Paulo recebem militantes e ex-presos políticos da época da ditadura militar brasileira para debater sobre esse período da história do país, além de cultura e sociedade.


Freire participa de duas exposições ao longo do mês. Ex-preso político, ele ficou detido de 1969 a 1974. Também foi militante da Ala Vermelha e é presidente do Núcleo de Preservação da Memória Política. O jornalista dirigiu o recém-lançado documentário “1964 – Um golpe contra o Brasil”, sobre acontecimentos que culminaram na queda do então presidente João Goulart.


Além dele, participam do evento metalúrgicos, feministas, historiadores e personalidades, como Waldemar Rossi, ex-preso político que recebeu o Papa João Paulo II no Estádio do Morumbi, em 1980, e denunciou práticas de tortura recorrentes no período ditatorial.


Dois temas centrais norteiam os debates: o significado do Golpe de 1964 e a reflexão sobre como seria a sociedade atual, se o país não tivesse vivenciado a ditadura. No dia 18, a Biblioteca Viriato Corrêa recebe a mesa “Discutindo o Golpe de 1964: O que foi isso?” e, no dia 25, o espaço será palco da discussão sobre “Pós-ditadura: Qual democracia”.